domingo, 19 de abril de 2009

Configurando meu computador


Minha placa-mãe é: ASUS P5VD2-VM


Configurações relativas ao processador:

Delay Prior Thermal: sem informações na ajuda do setup;

Limit CPUID MaxVal: deve ser desabilitado para WinXp;

Enhanced C1 (C1E): informações na ajuda com muitas siglas; impossível compreeder;

Execute Disable Bit: quando desabilitado força o flog XD a sempre retornar 0;

Enhanced Intel SpeedStep(Tm) Tech: habilitar esta função ajusta a velocidade da CPU de acordo com o workload;

CPU L1 & L2 Cache: Disabled/Enabled;

CPU Frequency Ratio: configura a taxa de frequência da CPU;

CPU L1 & L2 Cache: sem informação na ajuda;

Async CPU/PCIE Clock: sem informação na ajuda;

CPU Clock: configura a frequência de clock da CPU;

CPU Fan Speed Warning: coloca o recurso de alerta da velocidade de rotação da ventoinha da CPU.

Configurações relativas à memória secundária:

Legacy Diskette A [1.44 M, 3.5 M]: configura o tipo de unidade de disquete instalada;

Primary IDE Master/Slave e Secondary IDE Master/Slave: permite detectar dispositivos IDE automaticamente [AUTO] ou não [MANUAL]. Se manual deve-se configurar:
  1. Access Mode: o padrão AUTO permite a detecção automática de uma unidade de disco rígido; CHS deve ser escolhido se IDE PRIMARY MASTER/SLAVE for configurado como MANUAL;
  2. PIO Mode: configura o modo PIO para o dsipositivo IDE;
  3. UDMA Mode: desbilita ou configura o modo UDMA.

SATA 1/2:

  1. Extended IDE Drive: seleciona o tipo de disco fixo conectado ao sistema;
  2. Access Mode: coloca o modo de endereçamento do setor;

HDD SMART Monitoring: permite habilitar/desabilitar o recurso HDD Self-Monitoring Analysis e Reporting Technology (SMART)

Boot Device Priority: seleciona a sequência de boot.

Configurações relativas à memória primária:

DRAM Frequency: frequência suportada pela RAM;

DRAM TIMING SELECTABLE: [MANUAL] ou [By SPD]. Se MANUAL, pode-se confugurar:
  1. CAS Latency Time;
  2. Bank Interleave;
  3. Precharge to Active (TRP);
  4. Active to Precharge(TRAS);
  5. Active to CMD (TRCD);
  6. REF to ACT/REF(TRFC);
  7. Act(o) to ACT(1) (TRRD).

Todos sem informações na ajuda.

Configurações relativas aos dispositivos de I/O:

Plug & Play O/S: permite a detecção de todos os dispositivos plug and play pelo BIOS, ou dos não necessários parao o boot, pelo SO;

VGA Share Memor Size: permite selecionar a quantidade de memória compartilhada pelo vídeo integrado;

SATA Controller: permite habilitar/desabilitar o SATA onchip;

SATA Controller Mode: IDE ou RAID.

Configurações relativas aos barramnetos:

USB Controller: habilita/desabilita o controlador USB;

USB 2.0 Controller: habilita/desabilita o controlador USB 2.0;

USB Legacy Support: permite habilitar/desabilitar o suporte para dispositivos USB em sistemas operacionais legacy.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Sobre a Sociedade Brasileira de Computação


O conteúdo que segue foi extraído de palestra ministrada pelo Prof. Dr. Rogério P. C. do Nascimento, professor do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe.

A SBC, fundada em 1978, funciona como se fosse uma entidade de classe para o pessoal da área de computação.

A UFS faz parte, juntamente com Bahia e Alagoas, da Secretaria Regional Nordeste 3. Há 15 dessas secretarias.

Sua missão é promover e defender o desenvolvimento científico e tecnológico da computação no país.

Podem ser sócios: professores, alunos, profissionais da área e pesquisadores do estado da arte na área de computação.

Sua atuação abrange enventos científicos, publicações, na área de educação e politicamente.

Sua estrutura hierárquica é a seguinte: presidência e vice-presidência, diretorias e conselho.

A SBC promove o Congresso Brasileiro de Computação e eventos regionais, como o ERBASE (Escola Regional de Computação Bahia - Alagoas - Sergipe).

Publicações:
  • Anais;
  • Biblioteca Digital;
  • Journal of The Brasilian Computer Society;
  • Revista de Iniciação Científica;
  • Ediões SBC;
  • Revista Computação Brasil.
Grandes desafios no período de 2006 - 2016:
  1. Gestão da informação;
  2. Modelagem computacional de sistemas complexos;
  3. Impactos para a área da computação da transição do silício para as novas tecnologias;
  4. Inclusão digital;
  5. Desenvolvimento tecnológico de qualidade.